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O euro enfraquece para um mínimo de quase 1 mês, num contexto de perspectivas económicas sombrias. O BCE prevê uma contração no quarto trimestre de 2024. O contraste com os EUA aumenta a pressão.
Qui viu o dólar perto do pico de um mês, após fortes vendas no varejo nos EUA, sinalizando inflação persistente. O mercado ainda espera um corte de 150 bps em 2024.
Os comentários do governador do Fed, Waller, moderaram as expectativas de corte nas taxas, mantendo o índice do dólar perto da máxima de um mês na quarta-feira.
Na terça-feira, o dólar subiu, com expectativas reduzidas de cortes nas taxas do Fed após os comentários agressivos do BCE. O euro perdeu impulso.
O dólar enfraqueceu devido às expectativas renovadas de cortes antecipados nas taxas do Fed. Uma queda inesperada nos preços ao produtor indica um declínio contínuo da inflação.
Sexta-feira: O dólar se estabiliza em meio a dados mistos de inflação versus expectativas de cortes iminentes nas taxas do Fed. Os traders veem uma chance de 73,2% de cortes em março.
Na primeira semana de 2024, as tensões no Médio Oriente bloquearam a navegação no Mar Vermelho, o Irão retaliou apreendendo navios de carga e o Líbano ameaçou Israel.
Na quinta-feira, o dólar caiu, antecipando um relatório de arrefecimento da inflação. A libra esterlina subiu devido ao sentimento positivo do mercado, ampliando os seus ganhos.
USD se estabilizou antes dos dados de inflação dos EUA; impacto potencial na política do Fed. O mercado futuro sugere uma chance de 64% de cortes nas taxas em março.
A libra desistiu dos seus ganhos de 2023 quando o dólar recuperou, mas a Grã-Bretanha mostrou sinais de adaptação a taxas de juro mais elevadas.
Dólar digeriu ganhos na terça-feira; os comerciantes esperam vários cortes do Fed este ano devido à desaceleração da inflação nos EUA. O iene se recuperou de uma baixa de três semanas.
O dólar subiu na segunda-feira com um apetite de risco moderado. Um importante relatório de inflação no final da semana poderá esclarecer a trajetória da taxa de juros do Fed.
Sexta-feira assistiu-se à semana mais forte do dólar desde Julho, impulsionada por um relatório robusto de empregos da ADP, aguardando confirmação de dados oficiais posteriores.
O dólar subiu na quinta-feira; os investidores moderaram as expectativas de redução das taxas do Fed. A cautela prevalece após a recuperação do risco do mês passado, impactando os mercados.
Quarta-feira: O dólar caiu de uma alta de 2 semanas, apoiado por fatores como rendimentos do Tesouro e sentimento cauteloso do mercado, impactando Wall Street.