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O petróleo subiu no início do pregão asiático na quarta-feira em meio à incerteza do conflito no Oriente Médio, após uma queda de US$ 5 no início desta semana, para o menor nível desde o início de outubro.
O índice A50 da China ficou estável na terça-feira, com dados decepcionantes revelando um declínio na inflação ao consumidor em setembro e uma deflação mais profunda nos preços ao produtor.
O euro ficou estável na segunda-feira depois que a presidente do BCE, Lagarde, sugeriu um corte na taxa neste mês, após dois cortes neste ano em meio à fraqueza econômica.
Os contratos futuros de petróleo tiveram seu maior ganho em mais de um ano na semana passada e estão a caminho de outro aumento, apesar do dólar forte e das negociações ativas de opções.
O índice Nikkei 225 avançou na sexta-feira, recuperando a maior parte das perdas de agosto, enquanto as ações chinesas perderam parte de seu brilho.
As ações chinesas se estabilizaram na quinta-feira após uma liquidação, com analistas observando que o impulso futuro dependerá mais da política fiscal do que do suporte monetário.
As ações dos EUA subiram na sexta-feira, à medida que a confiança dos investidores em um pouso suave aumentou. O conflito crescente no Oriente Médio pode transferir fundos da Europa para os EUA.
O A50 da China perdeu força após o feriado do Dia Nacional, e o índice Hang Seng caiu mais de 10%, sinalizando problemas para compradores com medo de ficar de fora.
O ouro ficou abaixo do pico de setembro, com os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA subindo após fortes dados de emprego, com as compras dos bancos centrais dos mercados emergentes atingindo a mínima de março.
Wall Street está otimista em relação à libra, esperando que ela atinja 1,35 até o final do ano e 1,40 em 12 meses, embora alguns investidores estejam neutros em relação à sustentabilidade.
Os preços do petróleo subiram na quinta-feira, enquanto os investidores avaliavam o impacto do crescente conflito no Oriente Médio em um mercado global bem abastecido.
Gestores de recursos estão negociando ativos latino-americanos, buscando vencedores à medida que as principais economias divergem após o primeiro corte de juros do Fed em quatro anos.
O Nikkei do Japão subiu 1,5% após uma queda de 4,8% na segunda-feira, enquanto os investidores reagiam à ascensão de Shigeru Ishiba, visto como um defensor da política monetária, ao cargo de primeiro-ministro.
Analistas permaneceram otimistas em relação às moedas asiáticas, especialmente o ringgit malaio e o baht tailandês, enquanto o dólar americano enfraqueceu devido às expectativas moderadas do Fed.
O China A50 deve ter sua melhor semana desde 2008, levando as ações asiáticas a máximas de 2,5 anos, enquanto a queda dos preços do petróleo sustenta a desinflação global.